segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Queimados - Bairro São Jorge completamente abandonado.

O bairro São Jorge está completamente abandonado em detrimento da promessa feita pelo prefeito em 17 de junho de 2010, em reunião no bairro, em que prometeu criar um vereador que seria, segundo suas palavras, “um embaixador do bairro em meu gabinete.”

Rua Pe. José de Anchieta próximo às Ruas Miranda e Guamirim.


Em 17 de junho de 2010 o prefeito esteve no bairro S. Jorge para apresentar o novo vereador do bairro que seria,segundo ele, “um embaixador do bairro em meu gabinete.” (Veja artigo postado nesse blog em 17 de junho de 2010 ou pelo link http://vereadordavibrasil.blogspot.com/2010/06/o-prefeito-que-deu-um-tiro-no-pe.html
).


Rua Miranda. Abandonada.


De lá p'rá cá nada mudou. O bairro continua abandonado. Ou seja, o "embaixador" não tem acesso ao prefeito ou foi colocado no cargo de vereador para servir de "bucha". Isso tudo em detrimento dos cidadãos que votaram no prefeito.

Como as ruas estão em péssimas condições, o carro de coleta de lixo não chega às casas dos moradores que são obrigados a depositar lixo em latões como esses na Rua Pe. José de Anchieta, próximo à padaria. Além da péssima aparência, provoca o surgimentos de vetores como ratos,por exemplo.



O "embaixador" que foi empossado pelo prefeito através de "jogadas" políticas no mínimo estranhas para prejudicar um outro vereador que obteve 1226 votos e portanto é representante legítimo dos cidadãos, tem denunciado todos os desmandos da atual gestão mesmo depois de várias ameaças, sendo a criação do "embaixador" uma delas.

Fica o dilema: se o prefeito faz as obras, dá nome ao vereador de oposição, já que a criação do "embaixador" foi provocada pela oposição exercida por esse vereador. Se não faz as obras, "queima" o "embaixador" e deixa claro para a população queimadense de que ele pouco se importa com os munícipes. Ou seja, como no link acima, deu um tiro no pé.

Esperamos que em um futuro bem próximo tenhamos em nossa cidade uma política séria em que os gestores não vejam fiscalização como oposição e faça o trabalho que lhe foi dado pela população através do voto: administrar a cidade com isonomia.

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